A história dos processadores Pentium

 Saiba como foi desenvolvido o microsprocessador da Intel que se tornou um marco na história da informática



Na próxima semana, vocês verão como os processadores atingiram um novo patamar de performance quando ganharam mais de um núcleo de processamento. Quer saber que diferença isso fez na história da computação? Fique ligado e confira.

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A história dos processadores - parte 2
Saiba como foi desenvolvido o Celeron, que se tornou um marco na história da informática




"Era uma versão do Pentium II mais simplificado em termos de performance, mas com um custo bem atrativo. Desde 1998 pra cá, quando era lançando um processor de alta performance, era lançado um modelo mais simples e com custo inferior com a marca Celeron", comenta Antonio Rivera, engenheiro de aplicações da Intel.

Atualmente, a família Intel Celeron é fabricada com a mesma tecnologia de 32 nanômetros dos processadores mais sofisticados; além de trazer os transistores 3D, gráficos integrados e dois núcleos de processamento. A verdade é que sempre houve a preocupação de ter uma versão mais barata, voltada principalmente para o uso doméstico. Mas essa economia não significa perda de qualidade.
"Toda tecnologia que temos em um core i3, core i5 e core i7 hoje, nós temos nos Celeron. A tecnologia é a mesma e o processo de fabricação também, mas tem menos opções. Nã tem quatrou ou seis núcleos e algumas funções avançadas, porém, atende perfeitamente o usuários tradicional", explica Antonio.
"Em 2005 foi lançado o Pentium Extreme Edition 840, que foi o primeiro processador que continha dois núcleos. Foi uma coisa muito importante na época, porque estávamos atingindo o limite máximo de consumo de energia e potencia. Com dois núcleos abaixou-se o consumo de energia e aumentou a performance, porque se fazia duas coisas ao mesmo tempo", lembra o engenheiro.