quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sistema de ativação do Windows 8 foi quebrado

Não demorou nem uma semana: apenas cinco dias após a Microsoft anunciar a disponibilidade da versão final do Windows 8, hackers conseguiram burlar o sistema de ativação. A notícia chega antes mesmo do novo Windows ser liberado para um público maior através do MSDN e dois meses antes do lançamento oficial nas lojas de todo o mundo, que acontece no dia 26 de outubro.
O crack engana o sistema operacional, que originalmente pode ser utilizado por até 180 dias por meio de alguns comandos. Com uma modificação na ativação do Windows 8, que faz verificações nos servidores Key Management Services da Microsoft, essa limitação de tempo pode ser burlada. A imagem abaixo mostra uma screenshot das propriedades do sistema com a mensagem informando que o Windows foi ativado:
Windows 8 Enterprise foi ativado com sucesso
Outra prova indicando que a ativação realmente foi burlada é um conjunto de imagensmostrando um Windows 8 personalizado. No novo Windows, não é possível trocar o fundo da tela Iniciar ou a imagem da tela de bloqueio enquanto o usuário não ativar e validar a cópia.
De acordo com o Neowin, todas as edições vazadas do Windows 8 podem ser ativadas com sucesso, mesmo com o suposto novo sistema de ativação implementado no Windows 8. Recentemente, documentos vazados indicaram que a ativação automática feita por fabricantes OEM foi alterada e cada computador precisaria de um código único, o que invalidaria os métodos utilizados para crackear o Windows Vista e o Windows 7.

Root no Android- O que é, para que serve e como fazer

Entenda o que é e para que serve habilitar o acesso root ao sistema Android. Veja também uma forma simples de se obter o root facilmente através de um programa para PC.

Os sistemas operacionais modernos, herança de sistemas Unix da década de 1970, tem níveis de permissões para acessos controlados, que impedem que pessoas não autorizadas de acesar documentos de outros usuários, ou mesmo acesso de documentos entre usuários. Isso também impede que qualquer um modifique ou apague os arquivos que constituem o sistema operacional (os arquivos do sistema).
O Android é um sistema operacional Linux. Ao menos, sua base é Linux. Por cima do Linux no Android, temos a Dalvik, uma espécie de “motor” semelhante em funcionamento ao que temos com o Java nos desktops. Esse motor, a Dalvik, se encarrega de desenhar a interface do sistema e dos programas, além de executar o código, repassando ao sistema Linux as instruções necessárias para a comunicação com o hardware do dispositivo.
Mas a Dalvik deve respeitar as permissões do sistema Linux, que também inclui seu próprio sistema de permissões. Isso torna o sistema Android bastante seguro do ponto de vista técnico. Os casos de malwares para Android nada mais são do que executáveis escritos para fazer coisas que o sistema permite por padrão, mas que são usadas para fins ilegais. É muito simples se livrar da grande maioria de malwares para Android, bastando desinstalar o aplicativo contaminado.
Simplesmente o malware não faz nada além do que o Android permite. Dado o uso de malwares por criminosos, o Google, mantenedora do sistema Android, atualiza seu sistema adaptando permissões para áreas sensíveis para evitar esses golpes. Ou seja, a vulnerabilidade só existe porque na construção do sistema Android, não havia sido pensado na possibilidade de desenvolvedores agirem de má fé.
Usuários do Windows XP e versões seguintes já possuem experiência e entendimento sobre permissões tanto de arquivos como para acessos no sistema. É a diferença entre usuários simples ou limitados, e usuários administradores. Enquanto o usuário simples ou limitado não consegue instalar programas -dado que fazer uma instalação requer copiar arquivos do programa para diretórios importantes do sistema operacional-, justamente por não possuírem credenciais suficientes.
O usuário administrador possui tais credenciais, conseguindo executar tarefas de instalação, acessar e modificar arquivos do sistema operacional. Com sistemas *Nix, ou seja, Unix e Linux, o processo se dá da mesma forma. Há o usuário comum ou limitado, onde só consegue navegar no seu próprio diretório pessoal e tem a liberdade total de agir somente lá. E há o usuário com poderes administrativos, que permite instalar programas, modificar arquivos do sistema e arquivos de configurações.
O nome desse usuário com total poderes no sistema Linux chama-se root. É daí que vem o termo “rootar” ou “rootear” para Android, designando o processo de conseguir credenciais de usuário com poderes administrativos, ou seja, podendo fazer o que quiser no sistema.

As vantagens e desvantagens de conseguir root no sistema

Um leque de novas possibilidades

A grande dúvida para os usuários que ouvem falar no tal “root do Android” é entender porque conseguir isso é importante. Sabe-se que há muitos aplicativos na Google Play, que requerem o root no sistema tanto para funcionarem, como para funções extras. O fato desses aplicativos precisarem de root não tem a ver com capricho do desenvolvedor, ou para “limitar” os usuários que podem ou não usar o aplicativo.
Como dito acima, a Dalvik responsável por construir a interface de aplicativos e permitir acessos a certas funções físicas do aparelho também respeita as permissões Linux, e por questões óbvias de segurança. Basicamente, a Dalvik gerencia o que um aplicativo pode ou não fazer, dado as limitações impostas para o funcionamento do sistema.
Em suma, o aplicativo não “conversa” com o Linux, mas sim com a Dalvik que repassa o necessário ao Linux para ativar alguma função de algum hardware do aparelho. Mas os aplicativos que necessitam de root no aparelho possuem funções extendidas que não podem ser satisfeitas pela máquina Dalvik, de modo que é necessário fazer as requisições diretamente ao Linux.
Normalmente são comandos simples, como a criação de um arquivo em um diretório do sistema, ou modificação de uma configuração padrão do kernel Linux. A vantagem como um todo não é só fazer uso desses aplicativos. A vantagem está em usar toda a flexibilidade que é pertinente ao Linux, conseguindo maior controle sobre o seu dispositivo e seu comportamento. Os aplicativos só são facilitadores.
Um exemplo que posso citar é o uso de firewall. Isso mesmo, firewall! É possível ativar o filtro Iptables presente por padrão no kernel Linux para bloquear ou restringir o uso de interfaces para aplicativos. No caso do Android, e diferentemente do que ocorre no desktop, o filtro só faz sentido ao bloquear conexões de saída, quer seja WiFi, 3G ou rede de telefonia sem fio, usado por aplicativos maliciosos para envio de SMS para contas premium sem que você saiba.
Existem inúmeros aplicativos destinados a essa função na loja do Google. No entanto esses aplicativos não fazem a filtragem, eles apenas criam as regras e executam, cabendo ao próprio recurso no kernel Linux fazer a filtragem com a ferramenta que já está embutida no sistema e que usuários de Linux para desktop já conhecem bem.
Com o Android rootado ou rooteado (dos dois jeitos está certo), você pode mudar aspectos de configurações impostas pelo fabricante, como aumentar o clock do processador, atribuir um esquema diferente de gerenciamento de memória, modificar arquivos de configuração internas que alteram o comportamento do Android, fazer cópias de segurança de configurações dos aplicativos e restaurá-las posteriomente são só alguns exemplos.
Mas tudo claro, depende de certos aspectos de configuração do kernel imposto pelo fabricante. Muitos fabricantes compilam o kernel excluíndo essas características por, talvez, acharem desnecessário. A grande vantagem de se ter root, é a possibilidade de instalar ferramentas que permitam mudar o kernel por um "mais completo" que o comumente usado no Android e mais próximo ou praticamente o kernel usado em desktops.

Desvantagem é o descuido!

A desvantagem de se ter o root tem mais a ver com o usuário descuidado que pode apagar ou modificar coisas que não deve e simplesmente estragar o sistema, fazendo-o não funcionar direito ou pior, sequer ligar novamente. Outra possibilidade seriam aplicativos maliciosos instalarem rootkits ou abrir brechas propositais quando instalados e executados pelo usuário desatento, quebrando por fim qualquer segurança do sistema.
Afinal, o aplicativo está com plenos poderes, podendo fazer tudo que fora programado dentro do sistema. Por esse motivo, o Android sai de “fábrica” totalmente bloqueado, sem acesso root. Inclusive alguns fabricantes incluem cláusulas que invalidam a garantia do aparelho em caso de aplicação do processo root.

Você tem o poder de dar e tirar

Mas nem tudo é inseguro. Cada aplicativo que requisita acesso root no sistema, é avisado por um aplicativo que faz o gerenciamento da autorização, perguntando se você deseja ou não executar determinado aplicativo com poderes administrativos. Assim, nada acontece sem o consentimento do usuário que está a par e atento aos aplicativos que executa.
O aplicativo SuperSU, por exemplo, possui um contador regressivo de 10 segundos. Se após o término da contagem não houver qualquer escolha por parte do usuário, ele bloqueia o acesso por padrão. Além disso, toda autorização pode ser revogada quando achar necessário, ou caso suspeite de uma atualização do aplicativo que possa trazer algum dano ao sistema. Isso contribui para o sistema mesmo com root, não ficar vulnerável.
Portanto, ao optar por fazer o root, deve-se ficar atento sempre aos aplicativos que você permite acesso de root, se são confiáveis, por que precisam de root (pesquise se o que o aplicativo vai fazer realmente necessita root), e claro, sempre suspeite primeiro e confie depois. Principalmente depois de muita pesquisa.

Como fazer o root do aparelho?

Aviso aos navegantes!

Antes de mais nada, os procedimentos citados aqui são única e exclusivamente de sua responsabilidade, portanto, o Superdownloads não se responsabiliza por qualquer dano ou prejuízo derivado dos procedimentos adotados aqui.
Apesar do procedimento não apresentar qualquer risco, assim como citado mais acima, alguns fabricantes podem invalidar a garantia do aparelho. Tenha certeza da escolha de proceder levando em consideração as questões acima.

Ingredientes

Os passos para realizar os procedimentos requer que o sistema operacional esteja reconhecendo o celular plenamente, ou seja, com os drivers instalados. Isso é feito quando se instala o software de gerenciamento incluso junto do aparelho, ou pode ser baixado no site do fabricante. Cada fabricante tem o seu conjunto de software correspondente ao aparelho e, por isso, é diferente em cada caso.
Com os drivers devidamente instalados, desative o antivírus de seu computador antes de prosseguir. De preferência, e para garantir alguma segurança, desconecte o cabo de rede para o computador não ficar conectado na internet e desprotegido.
A necessidade de se desabilitar o antivírus é que o mesmo reconhece alguns exploits presentes no programa para root como vírus. No entanto, não apresentam qualquer perigo para sistemas Windows e nem mesmo para distros Linux cuja versão do kernel seja a mais recente.
No aparelho, habilite a depuração USB nas opções para desenvolvedor. Isso é muito importante para ter êxito na instalação e habilitação do root. Nas versões 2.0 até 2.3, acesse as configurações do Android, acesse Aplicativos>Desenvolvimento e depois marque a caixa Depuração USB. Também por garantia, habilite a opção Fontes desconhecidas, em Aplicativos.
Em configurações, desconecte o cartão SD em Armazenamento>Desconectar cartão SD, só por garantia, ou tenha backup dos dados presentes no cartão em local seguro.

Agora só falta um clique!

No PC, baixe e execute o programa SuperOneClick. O uso é bem simples. Com o programa aberto, conecte o celular via cabo USB no PC. Espere o reconhecimento habitual do windows. Desative ou feche o programa de gerenciamento do fabricante do seu celular.
No programa SuperOneClick, clique no botão Root e espere o processo terminar. Pode demorar de cinco a dez minutos, e o celular irá reiniciar. Qualquer aviso durante o processo, basta concordar em Yes. Se o processo terminar sem o reinício do aparelho, desconecte o cabo USB, e reinicie manualmente.
Pronto. Entrando na lista de aplicativos do Android, um ícone de um aplicativo com o mascote do Android com tapa-olho vai estar lá. É o app Superuser. Esse é o aplicativo responsável por gerenciar quem tem ou não acesso aos recursos de super-usuário ou root.
Após a instalação do root, a primeira coisa a se fazer é abrir o aplicativo do Google Play e verificar se o aplicativo de Superuser possui atualização, Faça se tiver. Depois, abra o aplicativo, vá em configurações e atualize o binário “su”.
O processo é feito pelo aplicativo, e será pedido confirmação para o próprio app! Autorize e espere o processo terminar. Desse momento, seu Android Froyo (versão 2.0 a 2.2) e Gingerbread (2.3.x) estará rootado.

E para as versões do Android mais recentes?

Bom. a cada nova versão, o Google dificulta o acesso root ao sistema. Além do Google, cada fabricante também possui suas estratégias e cada um tem uma forma diferente de fazer isso. O processo após a versão 4.0, Ice Cream Sandwich e posteriores é, portanto, um pouco mais difícil.
Não possui a facilidade do programa SuperOneClick citado acima. Nesse caso, cabe uma pesquisa no Google de acordo com o aparelho, modelo e sistema para encontrar uma forma de fazê-lo. Um programa que tenta fazer esse trabalho é o UnlockRoot. No entanto, não é para todos os aparelhos que funciona. Caso queira testar, acesse aqui.


Fonte: http://www.superdownloads.com.br/materias/root-que-que-serve.html#ixzz2XNCfclHt

Veja 8 dicas para o Windows 8 Saiba como bloquear dispositivo e usar atalhos para agilizar tarefas

 Saiba como bloquear dispositivo e usar atalhos para agilizar tarefas


Lançado em outubro do ano passado, o Windows 8 ainda não decolou. Mas, por ser a mais nova versão do Windows, ele deve se tornar mais popular naturalmente, à medida que as pessoas forem trocando seus computadores.
A interface completamente diferente do Windows 8 é um obstáculo para quem não tem tanta intimidade com o computador. Mas algumas dicas podem facilitar o uso do sistema. Veja a seguir oito dias para aproveitar melhor os recursos do Windows 8.
1 - Bloquear o dispositivo
Se precisar sair da frente do micro por uns instantes e quiser garantir sua privacidade, deixe o Windows 8 na tela de identificação inicial, protegida pela senha previamente definida.
Nos computadores com mouse e teclado basta dar um toque na tecla de "espaço" e rolar a roda do mouse. Nos dispositivos com tela sensível ao toque, a pessoa precisa somente deslizar para cima para travar o aparelho.
2 - Comandos por gestos nos cantos de telas sensíveis ao toque
As extremidades das telas contam com alguns recursos ocultos. Tanto em telas sensíveis ao toque, como com o uso de teclado e mouse, as funções são as mesmas.
Se o usuário deslizar do canto esquerdo superior para baixo, serão exibidos todos os aplicativos que estão rodando no momento. Clique e arraste qualquer um deles para a direita ou esquerda para destacá-lo e fixá-lo no lado escolhido.
A extremidade direita de sua tela, quando arrastada um pouco para esquerda mostrará ao Windows Charms. O canto esquerdo inferior dará acesso a tela "Iniciar". Caso já esteja nesta tela, então este mesmo comando irá exibir a área de trabalho.
Ao clicar ou dar um toque no lado esquerdo central é possível exibir o menu de usuário avançado (power user). E no Internet Explorer, deslizar para a direita e esquerda significa avançar ou voltar a página, respectivamente.
3 - Atalhos no teclado
Uma das melhores maneiras de incrementar a experiência de uso de um sistema operacional é através do uso de atalhos. Então, conheça no Windows 8 alguns dos atalhos para dispositivos com teclado físico. "Win" significa a tecla Windows, geralmente ao lado do ALT esquerdo.
Win - alternar entre a tela "Inciar" e último aplicativo 8 rodado.
Win + Tab - alternar entre aplicativos em execução.
Win + C - exibir o Charm.
Win + I - abre as configurações.
Win + O - ativa/desativa a trava de orientação da tela do dispositivo.
Win + Q - abre o buscador de aplicativos instalados.
Win + "+" - zoom in
Win + "–" - zoom out
Win + Z - exibe o menu de contexto (função do botão direito do mouse) em aplicativos de tela cheia.
4 - Crie um atalho para desligar o micro

Reprodução
Atalho facilita o desligamento do Windows 8

Espera-se que a Microsoft reveja, nas próximas atualizações, uma forma nativa mais fácil de desligar o Windows 8. No momento , o usuário precisa realizar vários passos para cumprir esta tarefa.
Enquanto isso não acontece, um atalho pode ser criado com esta função e fixado na barra de tarefas da área de trabalho e/ou na tela "Iniciar". Faça o seguinte:
- No local escolhido para criar o atalho, clique com o botão direito do mouse ou mantenha pressionada a tela até que um menu apareça;
- Selecione "Novo" e clique em "Atalho";
- Insira o comando "shutdown /s /t 0" (sem aspas);
- Clique em "Próximo"e ponha um nome para o atalho para finalizar o procedimento.
5 - Cadê o "X" para fechar os programas?
Assim que começa a se familiarizar com o Windows 8, o usuário percebe a ausência do botão para fechar um programa aberto.
Isto acontece porque a Microsoft acredita que a maioria dos computadores com Windows 8 são modernos e com bastante memória RAM. Com isso, optou-se por deixar os programas abertos em segundo plano por padrão.
Desta forma, além de consumir pouquíssimos recursos do sistema operacional, os aplicativos são rapidamente inicializados ou alternados pelo usuário quando requisitados. Mas quem prefere encerrá-los pode fazê-lo de algumas formas. Confira:
1 - Clique Alt+F4 no teclado físico.
2 - Arraste o aplicativo de cima para baixo.
3 - Use o gerenciador de tarefas. Basta selecionar o aplicativo na lista e clicar em "Finalizar tarefa".
6 - Espaço de armazenamento único
Até então, em todas as versões do Windows, os discos rígidos eram exibidos separadamente no "Meu computador". No Windows 8, todos eles são agrupados em um único local de armazenamento lógico.
Este recurso beneficia mais o meio corporativo, mas o usuário doméstico também pode gostar dele. Ele facilita a configuração de uma matriz semelhante ao RAID, agrupando diversos discos rígidos presentes no computador. Não importa se os discos são de diferentes modelos e capacidades, basta instalá-los para que eles se juntem ao espaço de armazenamento único.
Feito isto, efetue uma busca por "Gerenciar Espaços de Armazenamento / Manage Storage Spaces". Inicie o assistente para agrupar os discos rígidos adicionais em um único local de armazenamento.
Também, existe o modo de espelhamento dos discos rígidos instalados. Com esta opção evita-se a perda de dados no caso de quebra de algum deles. Porém, o espaço de armazenamento não será ampliado se o disco rígido adicionado for de igual ou inferior capacidade aos outros.
7 - Use o recurso "Refresh" para acelerar o Windows 8
Todos sabem que, com o tempo, o Windows começa a perder desempenho. Geralmente o que causa isto são os erros de registro causados por instalações e desinstalações de aplicativos feitas ao longo do tempo.
No Windows 7 e anteriores, chega uma hora em que somente uma formatação ou um excelente técnico conseguem resolver este problema. Já no Windows 8, existe o recurso "Refresh". Para usá-lo siga os passos abaixo:
- Vá para"Configurações / Settings" ou clique nas teclas Windows+W;
- Insira "Refresque seu PC / Refresh your PC" no campos de busca;
- Uma janela com explicações do que irá acontecer surgirá. Caso concorde com as possíveis mudanças, clique em "Próximo";
- Clique em "Refrescar / Refresh" para começar. O micro poderá ser reiniciado algumas vezes até o fim do processo.
8 - Loja de aplicativos
Como Android e iOS, o Windows 8 também possui sua loja de aplicativos específicos. A loja irá agradar pessoas que gostam de aplicativos com interfaces em tela cheia e que não ligam para personalizações e recursos extras.
Porém, usuários avançados devem evitar os aplicativos para Windows 8 e optar pelas versões para desktop dos mesmos. Algumas das limitações são: o Mail não permite a criação de regras ou pastas, o Adobe Reader não permite o redimensionamento da janela e o Skype não compartilha a tela.
Vários aplicativos e jogos renomados de outras plataformas já estão presentes na loja do Windows 8. No entanto, a lista de programas oferecidos pode variar conforme região.
Veja mais sobre a loja de aplicativos do Windows 8 .