segunda-feira, 29 de abril de 2013


Tire suas dúvidas sobre como programar essa manutenção periódica do HD.


Imagens de capa de vectorlib (© Shutterstock)

Imagens de capa de vectorlib (Shutterstock), Robolab (Shutterstock) and M.E. Mulder (Shutterstock)
Observação: o texto original é uma dica publicada no site Lifehacker.
Querido Lifehacker,
Eu ouço toda hora as pessoas falando que "desfragmentaram" o computador delas para deixá-lo mais rápido, mas não tenho certeza se sei o que isso significa. O que é realmente desfragmentar? E eu preciso fazer isso no meu computador? Com que frequência?
Sinceramente,
Cara da Desfragmentação
Querido Cara da Desfragmentação,
Desfragmentação é uma tarefa de manutenção requerida pelo seu HD.
Muitos HDs contêm bandejas giratórias, e os dados são armazenados em diferentes locais ao redor da bandeja. Quando seu computador grava dados em seu disco, ele faz isso em "blocos" ordenados sequencialmente, de um lado ao outro da bandeja. A fragmentação acontece quando esses arquivos são divididos por outros blocos que estão distantes uns dos outros. O HD acaba demorando mais para ler o arquivo porque ele tem de visitar diversos pontos da bandeja. Desfragmentar é colocar esses blocos na ordem sequencial inicial para que seu disco não tenha de ler a bandeja inteira para acessar um arquivo.


O computador mais inteligente do mundo também tem boca suja


Computador utilizou o Urban Dictionary para aprender gírias, mas não sabe diferenciar linguagem educada e palavrões.

Watson
Watson
O Watson, supercomputador da IBM, ficou bastante conhecido depois de derrotar humanos em uma competição na TV. Mas aconteceu algo inusitado com ele: desenvolvedores da IBM foram obrigados a limpar parte da memória do Watson, depois de perceberam que seu computador hiperinteligente estava abusadinho demais.
Enquanto desenvolvia o Watson, o chefe do projeto teve o que parecia ser uma ideia brilhante: se o Watson iria passar a maior parte do seu tempo interagindo com humanos, ele teria a necessidade de entender gírias humanas também. E de qual fonte o Watson poderia aprender gírias em inglês? Do conhecido Urban Dictionary, é claro.
Infelizmente para os criadores do Watson, eles parecem ter ignorado o fato de que 75% dos Urban Dictionary são termos absurdos, profanos, e às vezes até fisiologicamente impossíveis – que fariam corar até mesmo quem não se importa com palavrões pesados.
Mas o Watson não sabia lidar muito bem com esse colorido vocabulário que adquiriu. De acordo com a Fortune:
O Watson não conseguia distinguir entre uma linguagem educada e palavrões – e o Urban Dictionary é cheio deles. O Watson também adquiriu alguns maus hábitos após ler a Wikipédia. Em testes, ele até usou a palavra “bullshit” ao responder à pergunta de um pesquisador.
Provando que conhecimento demais também é problema (se você não souber lidar com ele), a equipe acabou sendo forçada a apagar o Urban Dictionary da memória do Watson. Em algum lugar, quem perdeu para o supercomputador no jogo Jeopardy – que foi televisionado para milhões de pessoas – está sorrindo.


sábado, 27 de abril de 2013

Skype poderá ter videoconferências em 3D

Microsoft trabalha em sistema de hologramas de alta definição


HologramaMicrosoft anunciou na quarta-feira, 24, a contratação de engenheiros para o desenvolvimento de tecnologia capaz de realizar videoconferências com hologramas 3D.

A ideia parece ser uma extensão do projeto de pesquisa Viewport, anunciado em 2012, que tinha como proposta reconstruir em tempo real uma representação em 3D, em um ambiente virtual compartilhado. 

Segundo o anúncio da empresa, a longo prazo a plataforma possibilitará videoconferências de alta definição para usuários do Skype. 

Outras empresas, como Cisco e Sony, já oferecem soluções para comunicação via holograma, porém, esta é a primeira vez que a Microsoft se aventura em ações mais concretas na área.

Ainda não há nenhuma previsão de quando a plataforma estará disponível no mercado.
Leia mais :http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/skype-pode-ter-videoconferencias-em-3d

10 leis da informática que você precisa conhecer

 A evolução dos HDs, o valor de uma rede social e até a possibilidade de existir uma versão pornô do seu game favorito são assuntos tratados pelas leis da tecnologia.


Diversas leis regem nossas vidas. Além das regras de trânsito e da constituição de cada nação, há também as leis da física que, por mais rígidas que sejam, às vezes parecem ser contrariadas. E como não podia deixar de ser, o mundo da tecnologia também tem suas máximas, que dificilmente são quebradas.
Como listado pelo site TechRadar, são pelo menos dez adágios que regem os avanços tecnológicos e a internet nos dias de hoje. Confira na relação a seguir!

1. Lei de Moore: a mais famosa de todas


Lei de Moore prevê que o número de transistores em um circuito dobra a cada dois anos
Fonte da imagem: Divulgação/iStock
Essa é, provavelmente, a lei tecnológica mais conhecida por todos. Estabelecida por Gordon E. Moore, a regra diz que o número de transistores que podem ser colocados em um circuito integrado dobra a cada dois anos.
Em 2011, a lei acabou recebendo uma atualização, e o número de transistores passou a dobrar a cada 18 meses, provando que seu autor estava, no mínimo, muito próximo da realidade.

2. Lei de Kryder: HDs maiores e mais baratos

10 leis da informática que você precisa conhecer
Fonte da imagem: Divulgação/iStock
Esta regra criada por Mark Kryder, vice-presidente da Seagate Corp., pode ser comparada com a famosa Lei de Moore. Entretanto, a Lei de Kryder diz respeito aos HDs. Nas palavras do autor, a cada 18 meses a densidade de um disco magnético dobra, e o preço cai pela metade. Entre outras vantagens, isso possibilita que serviços online possam oferecer cada vez mais espaço para seus clientes, sem cobrar a mais por isso.
Em um artigo publicado pela Universidade Mellon Carnegie, Kryder estima que, por volta de 2020, um HD capaz de armazenar mais de 14 terabytes de dados custará cerca de US$ 40 (R$ 70). Entretanto, vale a pena lembrar que os SSDs não obedecem a essa regra.

3. Lei de Wirth: software lento, hardware ligeiro

10 leis da informática que você precisa conhecer
Fonte da imagem: Divulgação/ThinkStock
Você já parou para se perguntar por que o seu computador com muitos núcleos de processamento e quantidade absurda de memória RAM parece tão rápido quanto qualquer PC comum? Essa questão foi respondida por Niklaus Wirth em 1995, quando o criador da linguagem de programação Pascal estipulou a seguinte máxima: o software se torna mais lento de maneira mais rápida do que o hardware se torna mais veloz.
Muitas vezes, essa lei é atribuída a Larry Page, fundador da Google. Porém, a autoria, de acordo com Wirth, é mesmo de Martin Reiser, que no prefácio do livro “The Oberon System” estipula que “um observador crítico pode perceber que o software ultrapassa o hardware em lentidão e tamanho”.
Uma variante da Lei de Wirth também foi proferida pelo fundador da Microsoft, Bill Gates. Entretanto, a Lei de Gates é muito mais bem humorada: a velocidade do software comercial, normalmente, reduz em 50% a cada 18 meses, negando todos os benefícios divulgados pela Lei de Moore. Isso pode acontecer por diversas razões, como adição de recursos extras e complicados, código de má qualidade, preguiça do desenvolvedor ou mudança de gerente cuja filosofia de desenvolvimento não coincide com a do gerente anterior.

4. Lei de Metcalfe: o valor de uma rede


10 leis da informática que você precisa conhecer
Fonte da imagem: Divulgação/iStock
Apesar de, originalmente, essa lei tratar de computadores e máquinas de fax, ela também pode ser aplicada à internet e serviços online, como o Facebook. De acordo com Robert Metcalfe, engenheiro eletricista que ajudou a inventar a ethernet e fundou a 3Com, o valor de uma rede de telecomunicação equivale ao dobro do número de usuários conectados a ela.

5. Regra 34: pornografia por todo lado

Esta é muito simples e direta: “Se alguma coisa existe, há também uma versão pornô dela. Sem exceções”. Acredita-se que a regra 34 veio de uma história em quadrinhos online, que ficava hospedada no endereço zoomout.co.uk. Porém, também é possível que o autor da HQ tenha tirado a frase de algum email anônimo que circulava pela web.
Hoje, essa lei foi complementada e define que, caso a versão pornô de algo não seja encontrada, ao se falar dela na internet, algum artista vai, imediatamente, começar a produzir uma animação japonesa erótica (hentai) sobre o assunto.

6. Lei de Goodhart: a irrelevância dos demonstradores sociais


O professor de economia e conselheiro do Banco da Inglaterra, Charles Goodhart, estabeleceu em 1975 que “qualquer regularidade estatística observada tenderá a entrar em colapso assim que for colocada sobre ela alguma pressão com o objetivo de manter o controle sobre algo”. Em outras palavras, a regra estipula que se você define metas para tentar fazer com que algo bom aconteça, as pessoas encontrarão uma forma de atingir essas metas sem que tenham, necessariamente, que melhorar em algum ponto, tornando todo o trabalho inútil.
Um dos melhores exemplos vem do Google: quando o mecanismo de buscas passou a usar os links de entrada no PageRank para tornar a pesquisa mais relevante, spammers criaram sites especialmente programados para fornecer links e começaram a encher de spam os comentários de blogs, sempre com o objetivo de ganhar uma posição melhor entre os resultados.

7. Lei de Fitt: mais usabilidade em softwares e eletrônicos


É possível perceber a presença da Lei de Fitt em sistemas como o Mac OS X
É possível perceber a presença da Lei de Fitt em sistemas como o Mac OS X (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
A ergonomia e a usabilidade de produtos eletrônicos são essenciais para que o produto seja bem aceito. Interface estranha e ações complicadas podem funcionar como barreiras e afugentar prováveis clientes.
A Lei de Fitt define um comportamento que deve ser repetido como um mantra para designers de interface: a dificuldade de atingir um alvo é uma função da distância do alvo e do seu tamanho. Lendo essa frase, tudo parece muito óbvio. Mas é ela que define, por exemplo, a probabilidade de alguém clicar no botão “Concordar” em vez de “Cancelar”. Ou a agilidade com que uma pessoa acessará as opções do menu de um software.

8. Lei de Amara: pense nas tecnologias em longo prazo


Lei de Amara explica o comportamento dos fãs da Apple

Lei de Amara explica o comportamento dos fãs da Apple (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
O cientista Roy Amara definiu uma regra que encoraja todos a pensarem um pouco mais sobre a tecnologia: “Nós tendemos a sobrestimar o efeito de uma tecnologia em curto prazo e a subestimar o efeito em longo prazo”. Isso pode ser facilmente constatado quando um novo gadget de alguma marca famosa é lançado no mercado. Nos primeiros dias, a reação dos internautas é muito grande, mas quantos desses equipamentos continuam recebendo tanta atenção depois de meses ou anos?

9. Lei de Linus: o jeito Linux de ver as coisas


Linus Torvalds: criador do Linux e de duas leis da informática

Linus Torvalds: criador do Linux e de duas leis da informática (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux, é responsável por duas leis. A primeira delas é descrita por Eric S. Raymond no livro “A Catedral e o Bazar” e diz que, dado o número suficiente de colaboradores em um projeto, qualquer bug pode ser detectado e corrigido. Essa é, basicamente, a filosofia por trás do desenvolvimento do Linux e da Wikipédia: com muitas pessoas trabalhando ao mesmo tempo, é provável que diversos erros possam ser gerados. Mas se houver um grande número de colaboradores, os erros serão detectados e corrigidos rapidamente.
Entretanto, no livro “A Ética Hacker e o Espírito da Era da Informação”, Linus nos brinda com outra máxima: a motivação para qualquer coisa cai em três categorias: sobrevivência, vida social e entretenimento. Isso explica, por exemplo, por que algumas pessoas colaboram com projetos de código-fonte aberto.

10. Lei de Godwin: malditos nazistas!


10 leis da informática que você precisa conhecerComparação com o nazismo encerra qualquer discussão (Fonte da imagem: Divulgação/Universal Picture)
“À medida que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou nazismo aproxima-se de um (100%)”. Criada pelo jurista Mike Godwin, em 1999, essa regra passou a dominar os fóruns de discussões, sendo que muitos participantes desses pontos de encontro virtuais concordam que, depois de uma comparação não irônica ao nacional-socialismo, qualquer discussão está acabada. Mas há quem discorde, alegando que essa é uma atitude muito nazista.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20564-10-leis-da-informatica-que-voce-precisa-conhecer.htm#ixzz2RekD2bqY

Benchmarks mostram desempenho do mais novo Intel Core i7-4770K quad-core

Dispositivo se mostra superior ao antecessor em todos os testes.

Benchmarks mostram desempenho do mais novo Intel Core i7-4770K quad-core
Nova geração promete melhor desempenho. (Fonte da imagem: Reprodução/CCL)


Apensar de não ser possível confirmar a veracidade desses dados, um usuário do fórum Coolaler divulgou o que seriam os registros de desempenho do novo Intel Core i7-4770K, que deve substituir o atual 3770K em breve.
O novo dispositivo faz parte da quarta geração de processadores dessa linha e conta com quatro núcleos trabalhando a 3,5 GHz por padrão, mas que pode chegar a até 3,9 GHz. Embarcados no processador, teremos ainda 8 MB de cache, iGPU HD 4600 GT2 e arquitetura de 84 Watts de TDP. 
O início das vendas do dispositivo ainda não está confirmado, mas acredita-se que o preço desse processador nos EUA deva chegar a US$ 327. Confira os dados de benchmark.

CPUMark99:

Core i7-3770K: 613 Pontos
Core i7-4770K: 676 Pontos

SuperPI 1M:

Core i7-3770K: 9.344 Segundos
Core i7-4770K: 9.220 Segundos

SuperPI 32M:

Core i7-3770K: 8:38.717 Minutos
Core i7-4770K: 8:15.059 Minutos

Cinebench R11.5

Core i7-3770K: 7.87 Pontos
Core i7-4770K: 8.55 Pontos



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/intel/39076-benchmarks-mostram-desempenho-do-mais-novo-intel-core-i7-4770k-quad-core.htm#ixzz2RehjZgru

Por dentro do Galaxy S4: conheça cada peça do aparelho

iFixit diz que aparelho é simples de desmontar, além de não apresentar problemas para substituir peças.


Você já deve ter visto muita coisa e ouvido falar bastante sobre o Galaxy S4, mas você sabia que ele é relativamente fácil de ser desmontado e não oferece muitos problemas para quem desejar substituir algumas peças? Pelo menos é assim que o pessoal do iFixit pensa. O aparelho foi completamente desfeito, e você já pode conferir algumas imagens do processo.
Para construir um aparelho bastante sólido, a Samsung resolveu colar todas as peças do dispositivo em sua carcaça, assim você não fica ouvindo aqueles barulhinhos de plástico rangendo como podemos perceber em modelos baratos. Por isso, a desmontagem pode se tornar complicada para leigos. Entretanto, para quem lida diariamente com esse tipo de coisa, um pouco de cola não é o fim do mundo.
Como você consegue conferir na imagem que resume a desmontagem, não existem muitas peças soltas. É possível ver a “placa-mãe”, carcaças, bateria, tela e parte da frente ainda unidas e alguns outros dispositivos menores, como a câmera e o fone. Para abrir o aparelho, o pessoal do iFixit precisou remover apenas 11 parafusos e fazer um pouco de malabarismo para retirar as demais peças do conjunto. Confira.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/galaxy-s4/39064-por-dentro-do-galaxy-s4-conheca-cada-peca-do-aparelho.htm#ixzz2Reg9r9Nw

quinta-feira, 25 de abril de 2013


Austrália prende líder do LulzSec

Homem teria atacado agência governamental do país

Um homem dado como líder de um dos grupos hackers mais famosos da atualidade foi preso pela polícia da Austrália nessa terça-feira, 23.

Em entrevista coletiva, o comandante Glen McEwen declarou que "ontem à noite, a AFP (Polícia Federal Australiana, na sigla em inglês) deteve e levantou acusações contra o autoproclamado líder australiano do coletivo internacional conhecido como LulzSec".

Repercutindo a agência local AAP, a EFE disse que o homem, não identificado, tem 24 anos e é conhecido como AusShock. Neste mês ele atacou uma agência governamental, e agora foi detido em seu escritório, em Sydney.

É a primeira vez que um membro do LulzSec - ramificação do Anonymous - é detido na Austrália. À polícia, o hacker disse ser chefe de um grupo derivado do LulzSec que desde junho de 2011 não atua mais.

AusShock, que falará a um tribunal em 15 de maio, ocupava cargo de confiança na filial de uma multinacional com acesso a informações confidenciais - dentre os quais, agências do governo. Ele pode ser condenado a até 12 anos.




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Marca iPhone é apreendida e pode ir a leilão no Brasil

Dívida da Gradiente com o Banco do Brasil pode resultar no repasse do direito de uso


blogs.ne10.uol.com.br
iPhone Gradiente Apple
Stephanie Kohn

A novela envolvendo a marca ‘iPhone’ no Brasil ganha mais um capítulo. Nesta quarta-feira, 24, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial publicou despacho de uma decisão da 27ª Vara Cível da Comarca de São Paulo/SP que determina o bloqueio do repasse do nome registrado pela Gradiente.

A medida cautelar resulta de processo do Banco do Brasil contra a IGB Eletrônica, dona da Gradiente, e o presidente da companhia, Eugenio Emilio Staub. Segundo o documento, a fabricante de smartphones deve ao banco R$ 947 mil, que poderão ser pagos com o valor da venda da marca. Por esse motivo o nome "iphone" está apreendido até que a Justiça determine seu destino, mas ainda pertence à empresa brasileira.

"O arresto é uma medida que consiste na apreensão judicial de bens do devedor, usualmente para evitar o esvaziamento de seu patrimônio e garantir o pagamento do débito. Havendo quitação da dívida, nada acontecerá à Gradiente, pois o arresto não suspende a propriedade da marca", explica o advogado especialista Kenneth Wallace.

Outros advogados ouvidos pelo Olhar Digital dizem ainda que, caso Gradiente e Banco do Brasil não cheguem a um acordo, a marca poderá ir a leilão. O dinheiro arrecadado não só quitaria a dívida como repassaria os direitos da marca ao novo comprador.

O processo jurídico ainda está em andamento. A Gradiente foi procurada pela reportagem, mas não quis se pronunciar sobre o assunto.

Entenda o caso

A marca "iPhone" é motivo de polêmica no Brasil desde dezembro do ano passado, quando a Gradiente confirmou deter o direito de uso comercial. Olançamento de um smartphone com o mesmo nome do produto da Apple, em janeiro, fez a empresa americana tentar um acordo para seguir usando a marca no país. As negociações ainda estão em andamento.

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui


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